domingo, 23 de fevereiro de 2014

Exame de condução

Na terça-feira tenho o tão esperado exame de condução. Eu gosto de conduzir e sei que já conduzo minimamente bem, mas estou nervosa.
Algum conselho de última hora?


domingo, 2 de fevereiro de 2014

BBC

Esta BBC não pára! Depois de Sherlock, Luther, Call the Midwife já está outra a aquecer o banco: The Musketeers.
Saíram dois episódios e já os vi. Hoje sai mais outro. Mais uma série para a minha lista de favoritas. 
Aconselho vivamente.



É só mais ummmm...

Mas custa. Tanto que eu até invento coisas para fazer só para não ter de estudar. 
Ainda por cima é um exame de melhoria e a preguiça está a apoderar-se de mim como nunca antes visto. É domingo por amor à santa, tenho tantas séries para pôr em dia e leituras também.
É que se fosse alguma coisa de interessante, eu até compreendia, mas Teoria da Cultura é a cadeira mais secante à face desta terra.
"Coragem Marta Filipa, coragem! Amanhã por volta das cinco estás livre até dia 17!" É o que eu repito vezes sem conta, mas isto está difícil, muito difícil. E a matéria é tantaaaa.
Ai mãe.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Mr.C & Mrs.H

Mr. C: But if I get my trousers wet?
Mrs. H: If you get them wet, we’ll dry them.
Mr. C: Suppose I fall over?
Mrs H: Suppose a bomb goes off, suppose we’re hit by a falling star? You can hold my hand, then we’ll both go in together.
Mr. C: I think I will hold your hand. It will make me feel a bit steadier.
Mrs. H: You can always hold my hand, if you need to feel steady.

Downton Abbey. Quando esta série acabar vai deixar saudade, tal como muitas outras que vejo e gosto muito. Mas Mr Carson e Mrs Hughes são duas personagens "especiais" que me fazem sorrir sempre que aparecem no ecrã.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Exame de código - Check!

O exame de código está feito e mais do que aprovado. Estava tão nervosa que pensei que me ia saltar qualquer coisa do sítio!
Logo na primeira perguntavam o que era a "berma" e eu até já estava a a começar a duvidar da resposta. Mas depois lá acalmei e diparei por ali a fora rumo ao grande APROVADO no final, somente com uma resposta errada.
Sei exactamente aquilo que errei. Era a pergunta em que tinha dúvidas (sobre ultrapassagem antes das passagens de nível), mas o meu primeiro instinto foi uma resposta errada e como na escola de condução me estavam sempre a dizer para não andar ali às voltas do mesmo, porque ainda fazia disparate, deixei estar.
Pronto, o que interessa é o resultado posítivo no final. Agora só faltam 13 aulas de condução e o exame.
Está quase e estou desejosa que chegue ao fim.

sábado, 25 de janeiro de 2014

A Praxe...


Todos os dias tenho por hábito abrir a minha conta no Facebook e também o portal Sapo para ver quais as últimas do País e do Mundo e, todos os dias, encontro notícias sobre os jovens que estavam no Mecoem Dezembro e, infelizmente, perderam a vida.
É normal existir tanto alarido, as famílias estão a sofrer e querem respostas, desesperadamente. Sinceramente não sei o que faria se um dos meus familiares ou amigos morresse devido, ou em circunstâncias de praxe. Mas afinal o que é a praxe? Já nem eu sei responder a essa pergunta.
Eu faço parte de uma universidade, de um curso, fui besta, caloira, trajei e "praxo". Se bem que, o minha ideia de praxe não é mesma que a maior parte dos meus conhecidos. Não acho piada nenhuma a pôr os miúdos a fazer um esforço brutal, a levá-los ao extremo físico e psicológico, ao ponto de chorarem e de não quererem voltar mais.
A praxe não deveria ser integração? Amizade? Respeito? Destas pouco resta, vejo mais lutas incessantes de egos que vão para além do razoável. Por vezes parecem galos a lutar pelo lugar mais alto da capoeira. Mas para quê?! Não é muito mais divertido pôr caloiros a cantar, a fazerem jogos com os quais saiam dali a SORRIR e não a chorar?
Eu era maluca pela praxe, adorava. Estava sempre à espera do dia para vestir a minha t-shirt de caloiro, mas neste últimos dois anos como trajada já me sinto mal com muitas das coisas que se passam. Então estes últimos meses têm sido uma revelação!
Pode ser uma bonita tradição, mas já se misturam outros conceitos muito mais violentos que não deveriam fazer parte do conceito de "praxe". Para mim, somos todos iguais e trato os meus caloiros com respeito e acima de tudo responsabilidade, porque a partir do momento em que a praxe começa somos responsáveis por aquelas 50 pessoas que estão ali à nossa frente.
Uns chamam-me "branda", mas faz parte do meu carácter, da minha personalidade e nunca na vida vou mudar por tradição alguma.
O traje continua a ser motivo de orgulho para mim, porque sei que o mereci e nunca me desrespeitei para o ter. Mas a parte mais importante assenta no facto de, quem me praxou, ter a decência e a cabeça de nunca me ter mandado fazer algo que me desencadeasse de imediato as palavras "não vou fazer".